Melhore seu desempenho sexual com a ozonioterapia

Coceira e corrimento vaginal costumam ser incômodos comuns na vida das mulheres. Mas, sabemos o quanto isso atrapalha na qualidade de vida de uma pessoa. E se te falassem que o ozônio é um grande aliado no tratamento da candidíase? Confira no nosso blog de hoje como a ozonioterapia pode te ajudar a acabar com esse problema! O que é a candidíase? A candidíase é uma infecção vaginal causada por um fungo chamado Candida. Naturalmente, essas bactérias fazem parte da flora do corpo humano. Porém, a questão vira um problema quando ocorre um desequilíbrio no sistema do organismo fazendo com que essas bactérias se proliferam. A partir disso, surgem os sintomas que conhecemos da candidíase: Coceira; Inchaço; Vermelhidão; Corrimento incomum; Ardência; Dores. Porém, esse é um problema muito simples de ser resolvido. É possível tratar a candidíase com os seguintes métodos: Pomadas ou cremes vaginais; Óvulos vaginais; Medicação oral; Mudança na alimentação e melhora da imunidade; Ozonioterapia. Como o ozônio é um aliado no tratamento da candidíase? Comentamos que a ozonioterapia pode ser um aliado incrível para o tratamento da candidíase. Mas, você sabe como? Não? Então pode deixar que te explicamos: Extremamente seguro e eficaz, o tratamento com ozonioterapia tem grande poder antifúngico. Através dele é possível diminuir a população da cândida, fazendo com que volte ao seu volume de população original. Dessa forma, aliado com tratamentos tradicionais, a ozonioterapia pode trazer de volta a sua qualidade de vida e bem-estar. Não deixe que coisas bobas como a candidíase atrapalhe sua rotina e tranquilidade. Entre em contato conosco e agende a sua consulta! Aproveite e siga nossas redes sociais . Por lá comentamos um pouco mais sobre os diversos benefícios que a ozonioterapia pode trazer para seu corpo e sua vida!

A pandemia da Covid-19 foi um problema que deixou sequelas permanentes na vida de muitas das pessoas que foram contaminadas. Desde alterações no olfato e paladar até inchaço no corpo, devido a má circulação sanguínea. A ozonioterapia é um tratamento complementar que vem ganhando destaque dentro da área da saúde devido seus excelentes resultados no auxílio de tratamentos. Nesse caso, essa é uma excelente alternativa para pacientes que ainda sofrem com sequelas do vírus pandêmico. No blog de hoje vamos falar um pouco mais sobre os benefícios de tratar sintomas remanescentes de covid com a ozonioterapia. Continue no texto! Quais as sequelas mais comuns? Mesmo com a eliminação do vírus de um organismo, é possível que muitos pacientes manifestem alguns sintomas após a infecção, como: Dores musculares; Fadiga; Perda de paladar e olfato; Queda de cabelo; Tontura; Trombose; Entre outros. Muitos dos sintomas podem passar com algumas semanas. Mas, caso persistam, o ideal é procurar por ajuda profissional e buscar um tratamento complementar eficiente, como a ozonioterapia. Como a ozonioterapia pode auxiliar no tratamento desses sintomas? A ozonioterapia é um tratamento poderoso capaz de evitar agravamentos nas sequelas pós covid e, muitas vezes, tratar muitos dos danos causados. Isso porque a molécula de ozônio ao ser injetada no corpo é capaz de estimular a circulação sanguínea, reduzir quadros inflamatórios e restabelecer funções celulares. O ozônio estimula a circulação e oxigenação do corpo, atua na regeneração celular, tem ação anti-inflamatória e oferece um poderoso efeito analgésico. O tratamento não é capaz de inativar o vírus completamente, mas pode fortalecer o sistema imunológico e combater agentes invasores. Não é normal viver a vida sentindo dores e incômodos, por isso busque se tratar! Entre em contato conosco e agende uma visita ao Instituto Mineiro de Ozonioterapia Andreia Madeira. Aproveite e nos siga no Instagram para mais conteúdos como esse!

A pele é como um cartão de visita de uma pessoa. Sendo assim, a sua saúde vai afetar diretamente na autoestima e emoções de um indivíduo. Por isso, todo tipo de problema que afeta esse órgão pode ter consequências negativas para um indivíduo, como acontece com um melasma. Essa condição pode ter inúmeras causas e diferentes níveis de intensidade. Mas, independente de qualquer coisa, é importante lembrar que tem tratamento! Quer descobrir como a ozonioterapia pode auxiliar no tratamento de melasma? Então confira no texto abaixo! O que é o melasma? O melasma é uma doença de pele caracterizada pelo surgimento de manchas em tonalidades castanhas, que ficam localizadas principalmente na região do rosto. É uma doença comum, que afeta majoritariamente mulheres entre os 27 e 37 anos. Por ser um problema crônico, seu tratamento pode durar anos ou por toda a vida de um indivíduo. Apesar de ser uma doença benigna, pode trazer consequências negativas para o paciente por afetar sua autoestima. É importante lembrar a imprescindibilidade do diagnóstico médico para realizar o tratamento da doença. Como surge o melasma? Não existe uma causa única para o melasma. Sabe-se que está relacionado principalmente à exposição solar, mas pode ser causado pelo uso de anticoncepcionais, por predisposição genética, por fatores hormonais e, também, pode estar relacionado à gravidez. Como a ozonioterapia pode ajudar no tratamento de melasma? Na ozonioterapia, a aplicação do ozônio medicinal é feita com base nas necessidades individuais de cada cliente. Em relação ao melasma, esse tratamento vai auxiliar na renovação da pele. Atuando na síntese e distribuição da melanina, e agindo diretamente no clareamento e uniformização da tonalidade da pele. Com uma poderosa ação antioxidante, a molécula de ozônio é segura, livre de efeitos colaterais e extremamente eficaz. Não deixe que um incômodo como o melasma afete a sua autoestima e, consequentemente, a sua qualidade de vida. No Instituto Mineiro de Ozonioterapia Andreia Madeira somos especializados em restaurar e fortalecer a saúde e o seu corpo. Entre em contato conosco e agende a sua consulta. Aproveite e siga nossas redes sociais, para receber mais conteúdos relevantes sobre o tratamento com a ozonioterapia e ficar sabendo das nossas novidades.

Estar com a imunidade baixa pode ser uma brecha enorme para o desenvolvimento de doenças causadas por agentes infecciosos, como vírus e bactérias. No texto de hoje vamos te falar um pouco mais sobre como funciona o sistema imunológico e te apresentar alguns sinais que indicam que sua imunidade pode ser estar baixa. Confira! O que é a imunidade baixa? O sistema imunológico funciona como um mecanismo de defesa do organismo. São um conjunto de órgãos, tecidos e células que trabalham para combater ameaças para o nosso corpo, como bactérias e vírus. Portanto, estar com a imunidade baixa significa que as defesas do organismo estão fracas, impedindo o sistema imunológico de combater devidamente os corpos estranhos. O que pode enfraquecer a imunidade? Muitos fatores podem causar problemas na imunidade. Porém, entre as causas mais comuns estão: sedentarismo, má alimentação, consumo excessivo de álcool e tabagismo. Como identificar? Veja alguns sinais de que sua imunidade pode estar baixa: Cansaço excessivo Para combater corpos estranhos no seu organismo é preciso de energia. Logo, quando você está com a imunidade baixa um sintoma recorrente é o cansaço constante. Isso ocorre porque o seu corpo vai entender que precisa utilizar a energia disponível para combater qualquer ameaça. Sono constante Em consequência do tópico anterior, seu corpo vai precisar repor energia. Portanto, mesmo após uma boa noite de sono, você vai sentir sonolência. O sono também vai aparecer em horários inoportunos. Palidez Também é possível que apareçam sinais visíveis na pele. Manchas esbranquiçadas, palidez e erupções cutâneas são alguns exemplos. Dores no corpo Dores no corpo sem motivos aparentes podem ser sinais de problemas imunológicos. Infecções constantes Problemas como diarréias, herpes ou feridas podem também ser consequências de imunidade baixa. O que fazer? Inicialmente, é sempre importante prevenir essa situação, através de visitas médicas anuais. Porém, manter hábitos saudáveis e regulares também é essencial para contornar problemas com a imunidade: se alimente bem, beba água e pratique exercícios físicos regularmente. Garantindo a melhor versão do ser corpo, no Instituto Mineiro de Ozonioterapia Andreia Madeira somos especializados em fortalecer a sua saúde. Se você deseja trazer melhor qualidade de vida e bem-estar para você, entre em contato conosco! Aproveite e nos siga em nossas redes sociais para receber mais conteúdos como esse.

Os problemas nas articulações podem causar dores intensas, desconforto e até limitação dos movimentos. Por isso, hoje vamos te explicar um pouco sobre como a ozonioterapia pode ajudar quem sofre desse problema. Quer saber mais? Então confira no texto! O que causa as dores articulares? As dores podem estar concentradas em uma articulação ou mais, e geralmente em locais de movimento: como joelhos, cotovelos e punhos. Costumam estar associadas a algumas doenças, por exemplo: Artrite: inflamação das articulações; Lúpus: doença autoimune que pode afetar diversos sistemas do corpo; Artrose: doença degenerativa que afeta as cartilagens; Gota: elevação do ácido úrico no sangue que leva ao depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações; Tendinite: inflamação ou lesão no tendão. As dores nas articulações podem ter diversas origens. Por isso é importante procurar um médico para te orientar com o tratamento adequado. Além disso, como tratamento complementar, a ozonioterapia é excelente. Os benefícios da ozonioterapia no tratamento de dores articulares Já explicamos no blog sobre o que consiste a ozonioterapia e quais os tratamentos que o Instituto Mineiro de Ozonioterapia Andréia Madeira realiza . O tratamento com ozônio é fortemente recomendado para o alívio de dores, cicatrização de feridas, desinflamação de nervos, entre muitos outros. Pensando exclusivamente nas articulações, o gás de ozônio ajuda a: aumentar o suprimento de oxigênio nos tecidos; ativar o metabolismo celular; realizar uma mediação das inflamações. Durante o tratamento, o ozônio pode ser aplicado diretamente na área articular comprometida. Mas é muito importante lembrar que essa aplicação precisa ser realizada por um profissional capacitado. No Instituto Mineiro de Ozonioterapia Andréia Madeira contamos com os melhores profissionais da área. Entre em contato com a nossa equipe e tire todas as suas dúvidas!

Com o objetivo de promover saúde e trazer qualidade de vida às pessoas, o Instituto Mineiro de Ozonioterapia Andréia Madeira é a primeira clínica em Belo Horizonte especializada em Ozonioterapia. Continue no texto para conhecer um pouco mais sobre nós e o que oferecemos!

O QUE É? Dor lombar é um dos principais motivos de consultas médicas, provocando afastamento das rotinas diárias, por ser impactante, resultando em danos sociais e pessoais. Dentre os tratamentos complementares, a ozonioterapia oferece analgesia para a maioria dos pacientes e com mínimos relatos de complicações. Entretanto, grandes questionamentos sobre sua efetividade clínica ainda não foram respondidos, além de haver relatos de complicações graves. OBJETIVO Descrever o uso da ozonioterapia no tratamento da dor lombar, enfocando seus efeitos favoráveis e desfavoráveis, e seu perfil analgésico. MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa bibliográfica transversal com artigos científicos obtidos das bases de dados PubMed, Lilacs e Scopus, utilizando os descritores: “Ozônio”, “Terapia”, “Dor lombar”, “Complicação”, “Hérnia de Disco”,”Diretriz”, “Protocolo”, “Padrões”, “Critérios”. RESULTADOS A literatura pesquisada corrobora que, na prática clínica, há segurança na utilização da terapia com a mistura oxigênio-ozônio por meio de injeções para o tratamento de dor lombar, principalmente quando comparada às cirurgias e ao uso de medicamentos, desde que sejam seguidos critérios rígidos. CONCLUSÃO O procedimento é efetivo e tem perfil analgésico favorável. Andréia Madeira.

É difícil avaliar o efeito dos fármacos clinicamente usados na surdez súbita idiopática, principalmente porque o seu mecanismo subjacente se mantém desconhecido. OBJETIVO Avaliar a eficácia da oxigenoterapia hiperbárica ou ozonioterapia no tratamento de surdez súbita, quando uma ou outra terapia é incluída no tratamento com esteroides. MÉTODO Uma análise retrospectiva examinou 106 pacientes com surdez súbita atendidos entre janeiro de 2010 e junho de 2012. Aqueles com uma etiologia identificada foram excluídos. Os pacientes foram divididos em três grupos de tratamento: apenas esteroide oral (n = 65), esteroide por via oral + oxigenoterapia hiperbárica (n = 26) e esteroides por via oral + ozônio (n = 17). O sucesso do tratamento foi avaliado com critérios de Siegel e os ganhos médios com audiogramas pré e pós-tratamento. RESULTADOS A taxa de resposta mais elevada para o tratamento foi observada no grupo de esteroide + ozonioterapia (82,4%), seguida por grupos de esteroide oral + oxigenoterapia hiperbárica (61,5%) e esteroide oral (50,8%). Não houve diferenças significantes na resposta ao tratamento entre os grupos de esteroide oral e esteroides + oxigenoterapia hiperbárica (p < 0,355). O grupo de esteroide oral + ozônio apresentou uma taxa de resposta significantemente mais elevada ao tratamento do que o grupo de esteroide oral (p = 0,019). Não houve diferenças significantes entre os grupos de esteroide oral + oxigenoterapia hiperbárica e esteroide oral + ozônio (p = 0,146). CONCLUSÃO A eficiência do tratamento com esteroides em pacientes com perda auditiva grave foi baixa. Verificou-se estatisticamente que a adição de oxigenoterapia hiperbárica ou ozonioterapia ao tratamento contribuiu significantemente para o sucesso do tratamento. Andreia Madeira.

A osteoartrose atinge 85% da população com mais de 75 anos. A mesma é dividida em primária e secundária, porém apesar do conhecimento a nível molecular, os tratamentos ainda não são totalmente eficazes. Entretanto, a ozonioterapia, é de baixo custo e parece efetiva no tratamento da dor crônica. O uso do ozônio produz benefícios clinicamente relevantes em pacientes com osteoartrose, portanto a ozonioterapia na osteoartrose representa uma alternativa terapêutica de baixo custo, e eficiente, que deve ser implantada na Saúde Pública do país, tendo em vista a prevalência da doença. Andreia Madeira.